segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

JANEIRO DE 2011



















ENTENDEMOS QUE AS FÉRIAS SÃO OS DIAS MAIS ESPERADOS DURANTE O ANO INTEIRO, DESDE AS CRIANÇAS ATÉ AOS ADULTOS. MAS O QUE FAZER QUANDO A MÃE E O PAI ESTÃO TRABALHANDO NO PERÍODO QUE COMPREENDE AS FÉRIAS ESCOLARES? EM QUEM CONFIAR NOSSOS FILHOS?
PENSANDO NESTAS QUESTÕES, A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS - SC, JUNTAMENTE COM A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, OFERECEU, A PARTIR DO DIA 03/01/11, ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS COM IDADE DE CRECHE, QUE JÁ FREQUENTAVAM NO ANO ANTERIOR E QUE CONTINUARÃO A FREQUENTAR NESTE ANO, CUJOS PAIS TÊM SEU PERÍODO DE FÉRIAS DIFERENTE AO MÊS DE JANEIRO.
NO DECORRER DESTE PERÍODO, NÃO FOI OBJETIVADO O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO, MAS MESMO ASSIM, O ATENDIMENTO FOI FEITO POR PROFESSORAS FORMADAS, QUE COMPREENDEM QUE AS INTERAÇÕES ENTRE CRIANÇAS/CRIANÇAS E CRIANÇAS/ADULTOS PROMOVEM A APRENDIZAGEM CONSTANTE, DESDE UMA HISTÓRIA, UM CANTO, ENSINAR A HIGIENE, ETC. , POIS O SER HUMANO ESTÁ SEMPRE APRENDENDO E QUE NO PERÍODO DA INFÂNCIA É QUANDO MAIS SE APRENDE, POIS TODAS AS PERCEPÇÕES RESULTAM EM COGNIÇÃO.
PORTANTO, DEVEMOS PROMOVER INTERAÇÕES SADIAS E DE MUITO AMOR.
Prof. M. Marilene


sexta-feira, 19 de junho de 2009

PIOLHOS. COMO TRATAR?

Passar frequentemente o pente fino no mínimo uma vez ao dia. para cabelos crespos ou ondulados, use antes um creme rinse. Quando estiver passando o pente fino, utilize sempre um pano branco, evitando assim que os piolhos caiam na roupa e voltem à cabeça. Os piolhos, lêndeas e ninfas que caírem no pano, devem ser deixados em vinagre diluído em água por um período de 30 minutos, para que sejam mortos.
Retirar todas as lêndeas de acordo com os seguintes passos:
a) Molhar um pedaço de algodão em vinagre (diluído na proporção de 1 por 1);
b) Selecionar 3 ou 4 fios que estejam com lêndeas;
c) Com a ajuda do algodão embebido em vinagre diluído, envolver os fios de cabelo (3 ou 4 no máximo) pressionando-os entre os dedos;
d) Puxar lentamente no sentido da base do cabelo para a ponta e com a outra mão, segurar a base do cabelo para não machucar a cabeça;
e) Trocar sempre que necessário o algodão, desprezando-o em um frasco com vinagre diluído em água para matar as lêndeas.

Nunca usar querosene, neocid ou qualquer outro inseticida, pois são tóxicos ao ser humano.
Ferver os objetos pessoais, tais como: pente, boné, lençol e roupas.
Existem várias formas de tratamento para o piolho capilar. Se você pesquisar na internet ou em livros, ficará surpreso com as inúmeras e variadas formas citadas.
Abaixo umas das formas mais encontradas neste tipo de pesquisa:
• Lave o cabelo com xampu ou loção própria receitada pelo pediatra. Cada um tem um jeito de ser usado, por isso leia a bula com cuidado. Esses produtos não costumam matar os ovos, só matam os piolhos.
• Misture vinagre morno a um condicionador. quando aplicado e abafado por meia hora, o vinagre dissolve a camada que envolve o ovo, impedindo a fixação da lêndea no fio de cabelo. Passe o pente fino e em seguida retire os piolhos, larvas e ovos o melhor possível. Ao eliminá-los, não jogue-os em qualquer lugar. Para ter certeza de que morreram, deixe-os imersos em uma bacia com vinagre, por, no mínimo, 30 segundos.
• A lavagem, o vinagre e o pente fino devem ser feitos todos os dias, durante vários dias. Mesmo se você achar que já acabou com a infestação, deve continuar examinando os cabelos uma vez por semana.
• Ferva ou enxágüe com água quente a roupa de cama de quem estiver com a infestação, e depois passe tudo com ferro bem quente.
• Limpe bem o pente usado para retirar os piolhos, e deixe-o separado das demais pessoas da casa.
• Por ser uma infestação que se espalha rapidamente, o ideal é que quando uma criança tiver piolhos, seja afastada da creche ou escola até que não haja mais nenhum bichinho ou ovo em sua cabeça.

sexta-feira, 6 de março de 2009



MORDIDAS
Não é raro encontrar queixas de pais que, ao buscarem seus filhos na escola os encontram mordidos por algum coleguinha. Geralmente são crianças pequenas, que estão aprendendo a dividir seu espaço com outras crianças da mesma idade.
Nesse período estão aperfeiçoando seus sentidos e agora fora dos cuidados dos pais e precisando dividir a atenção dos adultos com outras crianças.
Não é fácil para os pais assimilarem essas mordidas sem mágoa ou indignação de alguém, que não se conforma com a situação ao ver seu filho tão desprotegido, agora marcado pelos dentes de um colega.Tão desagradável quanto, é a situação dos pais da criança que morde. E assim uma cascata de cobranças começa em cima da escola, por não ter profissionais suficientes. E se tem, não estavam atentos aos ocorridos.
Vale lembrar que as crianças estão em fase de amadurecimento e consequentemente estão aprendendo a exteriorizar suas angustias; medos, frustrações, anseios e descobertas.
Através do sistema nervoso central começam a elaborar o tato, o olfato, o paladar, a visão, e a audição. Consequentemente com as novas descobertas aprendem a usar as mãos, os dentes, como instrumentos de defesa. Numa fase anterior, talvez tenha sido o choro o instrumento mais usado para marcar a atenção.Não é fácil para a criança aprender a conviver com outras crianças da mesma faixa etária, que também disputam atenção.
A mordida faz parte dos mecanismos de defesas mais primitivos do homem. Quando ele não consegue outra forma de comunicação, ou explorar o ambiente da forma que lhe agrada é possível que use esse artifício para marcar seu espaço. Cabem aos pais, professores, não supervalorizarem a mordida em si, e sim as causas que levaram uma a morder, e a outra a permitir ser mordida.
Quanto à escola, sabendo que está engajada com crianças que estão na fase de dividir, interagir. E se para nós adultos isso já não é tão simples, imagine para uma criança. Acredito ainda, que os pais devam ficar cientes que isso é um fato comum nas salas de aula onde convivem crianças que estão ainda em fase de amadurecimento do Sistema Nervoso Central. Elas experimentam as reações dos outros através de suas ações e consequências. Os adultos necessitam usar de coerência e não supervaloriza a mordida. Muitas vezes, crianças que mordem na escola são crianças mais possessivas que querem atenção exclusiva, filhos únicos, filhos de pais que estão em processo de separação, ou ainda crianças que estão com irmãozinhos recém nascidos em casa. De alguma forma ele precisa extravasar suas angustias e ansiedades. Como ainda não tem um repertório de vocabulário eficiente para comunicar-se utilizam o mecanismo da mordida como manifesto.
(*) Albertina de Mattos Chraim – Psicopedagoga do La Vie Centro de Revitalizaçãoalbertina@lavie.com.br

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

AS REAÇÕES INFANTIS NA ADAPTAÇÃO - texto adaptado da Psicóloga Andréa Vismecck Costa



Ir para a escola de ensino infantil faz com que as crianças tenham que ficar longe dos pais e da família e isso pode ser um processo leve ou pesado para a criança e para os pais.
O que é certo neste momento de adaptação, é que as crianças estavam acostumadas a ficar em casa perto de pessoas que amam e que são muito importantes na vida dela e de repente, tem que aceitar uma realidade bem diferente: ficar um determinado período por dia num outro ambiente, com outras pessoas(profissionais da escola e colegas), com outras normas, regras, rotinas e disciplinas.
Em casa, podiam fazer certas coisas gostosas, como assistir filminhos a hora que quisessem, ficar de pijama, comer algumas guloseimas, etc. e neste momento não poderão mais realizar suas vontades na escola e muito menos ficar pertinho dos familiares queridos.
Todas as questões mencionadas acima mexem, com as crianças: algumas aceitam mais rapidamente e outras não. O importante é lembrarmos que cada criança lida com esta situação de uma determinada maneira. Alguns choram nos primeiros dias e depois ficam bem; outros ficam doentinhos (fazem febre, diarréia, provocam vômitos, etc.); outros ainda ficam "agressivos" (começam a morder, bater, empurrar, chutar,etc.). Todas estas reações são formas que a criança utiliza para tentar não passar por isso, para tentar convencer a família a voltar ao ritmo de antes.
As crianças utilizam essas táticas para mostrar que não estão conseguindo aceitar a frustração: de ficar longe da família, de ter que aprender a conviver com pessoas diferentes e estranhas a ela, de entender que precisará dividir a atenção da professora com o colega, ou dividir objetos e meteriais com os colegas, entre outras questões.
Para facilitar este processo para a criança, o primeiro ponto fundamental é os pais terem consciência de que as reações que as crianças apresentam (as mais diversas), têm a ver com dificuldades da própria criança em aceitar frustrações, em aceitar perder coisas. O segundo ponto importante é os pais perceberem que cada criança tem um ritmo diferente para entender tal frustração- podem variar de um dia a alguns meses.
A postura que os pais vão ter frente a adaptação do filho faz toda a diferença. Pais inseguros, cheios de dúvidas, vão passar de alguma maneira suas ansiedades para a criança. Alguns pais se assustam com as reações que o filho faz e não entendem que elas fazem parte do processo natural de adaptação e acabem deixando o filho mais nervoso. Cansamos de ver pais tirando crianças do CEI por não aguentarem ver certos comportamentos. Infelizmente, pais que optam por desistir da permanência do filho no CEI provocam uma consequência que pode ser negativa: o filho saberá que sempre que tiver determinada reação, os pais vão ceder e agrada-lo e também a criança não estará aprendendo a enfrentar perdas e lidar com frustrações.
O que os pais não sabem, é que quando viram as costas, seus filhos ficam mais calmos e se divertem no CEI. Para algumas crianças demora um pouquinho a mais para acontecer devido a ansiedade dos pais, mas sempre acabam relaxando em determinado ponto do processo ficam bem.
Concluindo, a escola de educação infantil, constroi adultos melhores: se desde pequena a criança aprende a lidar com o sofrimento das perdas, na vida adulta também, vai saber lidar com frustrações do cotidiano, como por exemplo, perder empregos, perder bens materiais, perder relacionamentos, etc. simplesmente não vai se desesperar, fazer greves de fome, tentar acabar com a vida, criar depressões. O adulto vai conseguir ter calma e tranquilidade para aceitar melhor suas perdas e buscar novas soluções.

PAIS, SEJAM NOSSOS COMPANHEIROS NESTA MARAVILHOSA TAREFA DE EDUCAR CRIANÇAS ALEGRES, FELIZES E DE BEM COM A VIDA!

AS CRIANÇAS E OS PIOLHOS



Piolho: um parasita que pode trazer doenças.
Os piolhos são minúsculos insectos que vivem no cabelo e alimentam-se de sangue. Quando há um grande número de piolhos a 'viver' e multiplicar-se numa pessoa, é denominado por contágio ou Pediculose.
Um piolho não salta nem voa. Ele propaga-se pelo contacto pessoal e pela partilha de objetos como pentes, cachecois, bonés, almofadas ....
O sintoma mais comum é o prurido ou a intensa comichão no couro cabeludo. Existem diferentes sintomas, dependendo do tipo de piolho. A comichão intensa e a irritação do couro cabeludo são os principais sintomas e podem começar semanas ou mesmo meses após o início da propagação dos piolhos.
O piolho morde a pele da cabeça para se alimentar do sangue, mas quando suga expele uma saliva com características alergizantes. Isto causa inflamação e intensas comichões. Ao coçar-se, as fezes dos piolhos entram nas feridas e faz aumentar ainda mais a inflamação e a comichão.
Os piolhos do corpo provocam intensas irritações, principalmente à noite.
São frequentes casos em que pode causar uma infecção cutânea. Nos casos mais graves de contágio de piolhos, pode haver queda do cabelo, e a pele ficará mais escura na pele nas áreas infestadas com piolhos.